sexta-feira, 2 de agosto de 2013

Mentes

Mentes... para mim...
em uma freqüência quase que cardíaca.
Mentes ao ponto de suas mentiras
tornarem verdades em sua mente.

Mentes... para mim,
talvez na necessidade de atenção
Mentes ao ponto de suas mentiras
escorrerem como um rio em sua face,

Mentes... para mim,
mesmo sendo eu quem mais quer o seu bem.
Mentes ao ponto de suas mentiras
conseguirem esmagar meu coração.

Mentes... para mim,
mas minha mente já calejada de suas farsas,
já não se machuca mais,
pois aprendi a ignorar suas mentiras...
sua voz...
sua aparência...
sua existência...

Mentes...
mas não mais para mim.



                                                                        ... Essa foi minha primeira poesia, recitada na primeira Edição do  Sarau dos Vagal, um movimento que me motivou a escrever e registrar minhas ideias.



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